A edição de outubro de 2013 da National Geographic Brasil traz um texto interessante de Robert Draper sobre o poder da fotografia, em “um mundo anestesiado pela avalanche diária de imagens”. Para quem ama de fato esta arte, é um desafio passar uma mensagem, captar aquele momento único, compartilhar e, também, de alguma forma ser reconhecido.
Em nossos próprios arquivos digitais de fotos, corremos o risco de acumular muito mais fotos que podemos processá-las – não no sentido de revelar as fotos em papel, mas de recuperar as emoções ou percepções que tivemos no momento em que as fizemos. Faça um exercício: consulte seus arquivos de fotos antigas e surpreenda-se com suas lembranças.
Sem me considerar (nem de longe) um especialista em fotografia, gosto do exercício semanal de selecionar as fotos para esta série. Fico imaginando o que levou o fotógrafo a registrar aquela paisagem, aquela flor ou árvore ou animal e me anima destacá-las em meio à “cacofonia global de instantâneos”.
Quer participar também? Não tem mistério !! Basta nos enviar uma mensagem autorizando a publicação de suas fotos, que nunca serão editadas ou modificadas e sempre serão acompanhadas do link para seu perfil no Instagram. Restrição: o tema será sempre a Natureza.
Bom final de semana e até a próxima edição.
É sempre um prazer participar do Instagram da semana. Obrigada por escolher a foto da árvore preferida dos nerds! ;)
ResponderExcluirAbraços,
Lillian.
O Ipê sempre rende belas fotos, é? Faz um bonito contraste de cores. Também gosto muito. !
ExcluirGrande abraço
Vou contar a história da minha fotinho. Em agosto, visitamos uma cidade perto desse lado, mas acabamos por não visitar o mesmo, prometendo voltar de bicicleta (ele fica a 30km de casa) pra dar um mergulho. Acabamos não fazendo durante a temporada porque tudo fica muito cheio, viajamos e quando voltamos, iríamos finalmente fazer o passeio, mas Bernardo teve uma lesão na coxa e suspendemos até segunda ordem nossa pedalada.
ResponderExcluirNesse meio tempo, eu estava me preparando pra meia maratona na região onde fica o lago, e parte do percurso é feita em torno dele. Bernardo treinou comigo algumas vezes até se machucar no futebol, e acabou nem se inscrevendo na prova. Foi por volta do km 10 do percurso da meia maratona que me deparei com o lago: tinha música ao vivo no restaurante pra recepcionar os corredores, e um dos pontos de hidratação era ali. Peguei um pedaço de laranja, bebi água e antes de voltar a correr, fiz essa foto, a paisagem me encheu de paz, e voltei a correr como se fosse uma segunda largada, com energia pra enfrentar os 11km restantes. Quando cheguei no fim do percurso, essa foi a primeira foto que mostrei pro Bernardo.
Voilà a história da minha fotinho. Ela é muito especial, obrigada pela escolha!
Puxa, que bacana ! Por trás da foto, uma história marcante. É por isso que falei no último parágrafo do texto inicial: é um belo exercício de imaginação. Muito obrigado por compartilhar a história e fico contente (ainda mais) por ter escolhido esta :)
ExcluirGrande abraço
Jodrian, muito bacana!! Na sexta fica aquela expectativa de deslumbrar com a belas imagens dessa série que é um sucesso, muito bom fazer parte!!!abçs..:)
ResponderExcluirValeu, Dudu !!
ExcluirEm novembro eu deverei visitar este lago :) Te aviso
Grande abraço
Lindas fotos, como sempre!
ResponderExcluiruma honra participar dessa seleção! Obrigada! beijos
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