A reflexão desta edição vem de um trecho do livro
Memórias inventadas – As Infâncias de Manoel de Barros, trancrito do site
A Magia da Poesia:
“Cresci brincando no chão, entre formigas. De uma infância livre e sem comparamentos. Eu tinha mais comunhão com as coisas do que comparação. Porque se a gente fala a partir de ser criança, a gente faz comunhão: de um orvalho e sua aranha, de uma tarde e suas garças, de um pássaro e sua árvore. Então eu trago das minhas raízes crianceiras a visão comungante e oblíqua das coisas. Eu sei dizer sem pudor que o escuro me ilumina. É um paradoxo que ajuda a poesia e que eu falo sem pudor. Eu tenho que essa visão oblíqua vem de eu ter sido criança em algum lugar perdido onde havia transfusão da natureza e comunhão com ela. Era o menino e os bichinhos. Era o menino e o sol. O menino e o rio. Era o menino e as árvores”
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Duna do Pôr do Sol, Jericoacoara - CE
Autor: Dudu Afora |
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Matapouri, Nova Zelândia
Autor: Mauoscar |
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Playa de Montaña Amarilla, Islas Canarias
Autora: Lilian Lopes |
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Bom final de semana e até a próxima edição
Muito legal Jodrian!! Valeu... :)
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