segunda-feira, 30 de março de 2015

Pedal Natal-Pitangui


Quem nos acompanha, já deve ter percebido que os relatos de aventuras com bike estãoPassando ao lado das dunas de Genipabu (3) cada vez mais freqüentes. De fato, descobrimos uma ótima opção para exercitar o corpo e a mente, além de conhecer novas pessoas e lugares e tudo isso a um custo muito baixo.

Desta vez, nosso percurso teve nosso destino a Praia de Pitangui, no litoral norte do Rio Grande do Norte e, novamente, seguimos com o grupo do Rapadura Biker.

Saímos pontualmente – aliás, uma das características do Rapadura Biker – às 06:00, da Praça Augusto Leite, em Natal e seguimos pela Av. Prudente de Morais até chegar à orla urbana e suas praias (Artistas, Meio e do Forte).
O primeiro desafio é a subida da Ponte Newton Navarro. Inaugurada em 2007, tem uma altura de 55 metros no vão central e comprimento total de 1781 metros. O esforço é recompensado por uma das mais belas vistas do Rio Potengi e da cidade de Natal.

Pessoas se exercitam na Praia do Meio
Outra turma também acordou cedo para fazer ginástica
Passando ao lado da Estátua de Iemanjá, na Praia do Meio
Passando ao lado da estátua de Iemanjá
Início do primeiro desafio - Ponte Neton Navarro
Respira fundo, que o 1º desafio está aí na frente
Rosana concluindo a subida na Ponte Newton Navarro
Rosana completando as últimas pedaladas até a parte mais alta da Ponte Newton Navarro
Visão da Praia da redinha, a partir da Ponte Newton Navarro
Magnífica visão da Praia da Redinha.
Após a descida da ponte, seguimos pelas praias da Redinha e Santa Rita, até chegar à orla de Genipabu. Foi fantástico pedalar ao lado das famosas Dunas de Genipabu, em seu encontro com o mar.
Rapaduras
Rapaduras na Praia de Genipabu
IMG_20150328_070951325

Bolacha-do-mar

Passando ao lado das dunas de Genipabu (2)
Pedalando ao lado das Dunas de Genipabu
Rosana, Shirley e Moab na Praia de Genipabu (2)
Rosana, Shirley e Moab pedalam nas areias de Genipabu
Saímos das areias da praia e entramos na área urbana da praia de Barra do Rio para fazer a travessia de balsa no rio Ceará-Mirim. Todos nós conseguimos nos acomodar com as bikes na pequena embarcação, que cobra R$ 1,00 de cada ciclista.

Em Barra do Rio
Barra do Rio
Barra do Rio
Rio Ceará-Mirim
Travessia em Barra do Rio
Travessia do Rio Ceará-Mirim
Na pequena balsa, para travessia em Barra do Rio
16 ciclistas na balsa
Passamos por Graçandu e finalmente chegamos à Praia de Pitangui, onde paramos para um merecido café-da-manhã. Hora de descansar um pouco e repor as energias. Não estava previsto inicialmente, mas o grupo resolveu esticar o trajeto até a Cachoeirinha de Pitangui. Valeu a pena. Mais um belo trecho no percurso e um banho refrescante, para quem quis cair na água, aproveitando que era cedo e não havia a “farofada” que costuma ter por ali.

Pausa para o café-da-manhã
Matando a fome
Panorâmica da estrada que leva à Cachoeirinha de Pitangui
Estrada até a Cachoeirinha de Pitangui (clique para ampliar)
Banho na Cachoeirinha de Pitangui
Rapaduras aproveitando para um refresco no calor
Jodrian voltando de Pitangui - Foto de Benilton Lima
Voltando da Cachoeirinha de Pitangui - Foto de Benilton Lima
O retorno de Pitangui seguiu o mesmo trajeto da ida. Contudo, após descer a Ponte Newton Navarro, seguimos pelos bairros das Rocas e Ribeira, passando pelo tradicional reduto de pescadores e venda de frutos do mar – o Canto do Mangue.

Ponte Newton Navarro - o retorno
Coragem! falta subir a ponte novamente, agora com vento contrário !
Panorâmica de Natal e Rio Potengi, a partir da Ponte Newton Navarro
Recompensa: uma belíssima paisagem da minha cidade, na foz do Rio Potengi
Descansando no vão ventral da Ponte Newton Navarro
Pausa para descanso
Barcos no Canto do Mangue
Canto do Mangue

Percurso

Ao todo, ida e volta, percorremos cerca de 68 Km em um dos mais belos cenários do Rio Grande do Norte.

Mapa do percurso 2

Curiosidades

De acordo com o livro, Praias Potiguares, de Miguel Dantas:
  • O nome “Jenipabu” provém do tupi jenipab-u (“comer jenipapo” ou “onde se come jenipapo”)
  • O nome “Graçandu” provém do tupi grauçá-ndu (o caranguejo do buraco, rumoroso, que vive em pequenas covas da praia). A praia onde o caranguejo move-se ruidosamente.
  • O nome “Pitangui” origina-se do tupi pitan-gui (“a baixada das pitangas”

2 comentários:

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...