Caiaque na Lagoa de Guaraíras

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Sol, águas mornas, céu azul…nada melhor que ficar sentado em uma barraca de praia curtindo a brisa, sem fazer nada, certo? Nada disso! As atividades em contato com a natureza estão ali perto e vale a pena mexer os músculos.

Mantivemos contato com a operadora e chegamos um pouco mais cedo que o horário previsto e fomos direto ao quiosque da Bicho do Mangue, empresa que realiza o passeio. Enquanto o pessoal agendado (e atrasado) não chegava, aproveitamos para conhecer um pouco mais sobre o percurso e a infra-estrutura disponível.

O grupo recebeu os coletes salva-vidas e uma breve explicação do percurso. Logo em seguida, os guias auxiliaram a entrada das pessoas nos caiaques e cada embarcação ia aguardando na água até que todos estivessem prontos. Na verdade, como o caiaque é aberto, não é nada complicado e com poucas orientações, os participantes já conseguem seguir remando. Como percebemos depois, um alongamento muscular antes de cair na água teria sido muito adequado.
Dois guias nos acompanharam e um deles fez as fotos que ilustram este post (são gravadas em CD, mediante um adicional de R$ 10,00 e entregues nos locais de hospedagem dos clientes).

Caiaques aguardando seus remadores

Coletes de todos os tamanhos

Acompanhando as falésias (Rema que eu faço pose prá foto)

Vamos nos acostumando com as remadas e seguimos mais próximos à margem, vendo as falésias e a vegetação de mangue até uma pequena praia, onde houve uma pausa para descanso e banho. 15 minutos depois, o grupo veste novamente os coletes e segue para outros recantos de manguezal.

Atravessando o manguezal

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A Lagoa de Guaraíras faz parte do Sistema Lagunar-Estuarino Nísia Floresta - Papeba – Guaraíras, incluindo parcialmente os municípios de Nísia Floresta, Georgino Avelino, Arês e Tibau do Sul e está inserida na Área de Proteção Ambiental Bonfim / Guaraíra.

A Lagoa já esteve isolada do mar, mas em 1924, a reabertura de um canal, originalmente construído pelos holandeses, fez desaparecer o povoado e manteve a ligação permanente com o mar. Aliás, a invasão holandesa (1630-1654) marca presença na Ilha do Flamengo, onde ainda se encontram marcas do fortim holandês. O passeio de caiaque não vai até lá, mas é possível visitá-la, saindo de canoa a partir de Patané, no município de Arez.

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Sincronia nas remadas

São disponibilizados caiaques duplos e simples. Para remar em dupla, o importante é manter a sincronia entre as remadas.

Retorno do grupo

Nota: Este post foi feito aproveitando o trabalho que nossa empresa de consultoria está realizando para o SEBRAE-RN. O contrato não requer a publicação de artigos de divulgação, que estamos fazendo voluntariamente.

Dicas e orientações

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Sempre consulte previamente os horários do passeio, que dependem dos horários das marés para serem realizados: a entrada para o manguezal ocorre ao final da maré enchente e o retorno no início da maré vazante, de modo a reduzir o esforço das remadas.

Proteção solar é imprescindível. Pode usar uma camisa de manga longa, de tecido leve, mas nunca deixe de usar protetor solar e boné.

Os guias recomendam e é verdade: não force o ritmo na ida. Guarde forças para as remadas de volta.

Pode ir descalço. Eu usei uma Five Fingers.

Se quiser pesquisar mais algumas dicas sobre como usar caiaques, recomendo visitar este link

Quem opera: Bicho do Mangue