Chegamos à capital do Nepal, juntamente com um grupo de brasileiros dispostos a encarar o exigente trekking até o Acampamento Base do Everest.
O teste de resistência começou na viagem: Natal-Brasília-São Paulo (TAM) e São Paulo-Doha-Kathmandu (Qatar Airways), em um total de 22h de vôo e mais 10h entre as conexões.
Passamos nesta primeira prova. O grupo começou a interagir durante a viagem e em Doha já conversávamos animadamente sobre as expectativas para a caminhada. Foi lá que também tivemos o prazer da companhia e do papo do Carlos Canellas, um dos brasileiros que tentarão o cume do Everest nesta temporada.
Da esquerda para direita: Carlos Canellas e Carlos Santalena, que tentarão o cume do Everest nesta temporada. A foto foi feita na chegada a Kathmandu |
O receptivo contratado pela Morgado Expedições estava a postos, mas não escapamos do assédio de carregadores em busca de alguns dólares pela ajuda desnecessária entre a saída do aeroporto e o ônibus.
Recebendo colares de boas vindas |
Ficamos acomodados no excelente Radisson Hotel, e a principal tarefa da tarde foi submeter os equipamentos trazidos à análise de nosso guia, o Manoel Morgado. Precaução necessária para avaliar o que seria preciso comprar ou substituir no dia seguinte. Kathmandu tem muitas lojas com preços bons e vários de nós deixaram para comprar equipamentos que seriam bem mais caros no Brasil. Lista feita, aguardamos a saída do grupo para o jantar.
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As primeiras dicas
Visto: O visto para o Nepal é obtido na chegada, no aeroporto – logo após o desembarque. É necessário uma foto 3x4, o pagamento de US$ 40 e o preenchimento de formulários que estão disponíveis nos balcões.
Vacinas: É necessário o certificado internacional de vacina contra Febre Amarela. É verificado no Check-in no Brasil e na chegada a Kathmandu.
Higiene e saúde: Infelizmente, tratamento de água não é regra no Nepal. Fomos orientados a escovar os dentes com água mineral (mesmo em hotéis) e usar álcool gel sempre antes das refeições. Também por razões sanitárias, exceto em poucos restaurantes, não é indicado comer carne ou frutas e verduras frescas.
Moeda: A moeda nepalesa é a rúpia. Um real estava valendo em torno de 42 rúpias
Etiqueta: A mão esquerda é considerada impura (usada para higiene pessoal). Desta forma, para dar e receber qualquer coisa, deve-se usar a mão direita.
Fuso horário: GMT +05:45, ou seja, 8h45min a mais que o horário de Brasília
Outros posts da série:
Gostei muito do post e adorei as fotos. Mas fiquei impressionada com o "enmaranhado" de fios!!! Uau! Bjs Claudia
ResponderExcluirObrigado, Claudia
ExcluirA impressão é que grande parte da cidade precisa de uma grande "faxina". Muitas obras ainda inacabadas nas ruas e esses montes de fios que se repetem. Mas há muita coisa bacana também. Aguarde o próximo post.
Abraços
Apesar da expectativa da chegada, a ansiedade sobre o trekking e de como seria o comportamento de um grupo de 20 pessoas em 21 dias de expedição e do caos da cidade, adorei Katmandu. Conhecer a capital do Nepal através do famoso "Manoel Morgado", nos levando a lugares incríveis e ensinando o máximo sobre a cultura hinduísta e filosofia budista... foi além da minha expectativa!
ResponderExcluirIsso! "Expectativa" foi a palavra-chave para o 1º dia em Kathmandu.
ExcluirEi Jodrian,
ResponderExcluirFiquei impressionada com a foto do poste totalmente enrolado por fiação elétrica.
É sempre bom saber as recomendações de higiene e de etiqueta do local.
Abraços,
Lillian.
Pois é. Não queria trabalhar na manutenção desta fiação :).
ExcluirAs preocupações sobre higiene devem ser levadas à sério mesmo.
Abraço
Jodrian